A DH é também uma doença familiar pelo impacto que tem sobre todos os membros da família. A medida que a doença progride, o papel familiar da pessoa afectada irá mudar gradualmente. O cônjuge ou companheiro tara quê, cada vez mais, assumir as tarefas da casa é as resoluções é deveres respeitantes aos filhos, pois o seu companheiro doente não terá mais capacidade para tal. Além disso, o conjuga ou companheiro vai tornar-sé muitas vezes aquele que presta 0s cuidados ao doente, afectando também desse modo do profundamente a sua própria vida.
Crianças e adolescentes terão que enfrentar a situação de viver com uma mãe ou um pai que é doente, a cujo comportamento pode ser estranho. Pode até mesmo ser-pedido que ajudem a prestar cuidados ao pai ou ao mãe. Para os país, contar as crianças sobre a DH poderá ser difícil é trazer perguntas difíceis. Deverão contar as crianças sobre a DH? E, sé sim, a que idade? Quando é qua uma criança esta
suficientemente madura para Lidar com a ideia de estar em risco da contrair a DH? E com é que isso sé avalia é quem o pode ou deve fazer?
Não há respostas fáceis para estas perguntas, especialmente porque as crianças têm ritmos de desenvolvimento diferentes, e cada pessoa e cada situação familiar é diferente. Em geral, é uma boa ideia ser tão aberto quanto possível, sem ser alarmista, é dar conhecimento dos factos pouco a pouco , a medida que as crianças forem aumentado a sua consciência do problema familiar e a sua curiosidade,
e forem começando a fazer essas perguntas. Desta forma, a criança pudera desenvolver um conhecimento gradual da DH e do seu estado de risco, em vez de ser subitamente confrontada apanhada de surpresa pela informação, muitas vezes nos lugares, pelas pessoas e da forma menos apropriada.
Não adianta tratar a DH como um segredo ou uma vergonha familiar; uma vez que a criança ou adolescente um dia o irá necessariamente descobrir. Esconder a verdade pode agravar ainda mais o problema familiar levando a desconfiança e ao ressentimento.