BOAS FESTAS!
A Associação Portuguesa de Doentes de Huntington
Deseja a todos os seus Associados e Amigos que o brilho do Natal ilumine todos os dias do Novo Ano com a mesma intensidade de Amor, Paz e Esperança.
BOAS FESTAS!
A Associação Portuguesa de Doentes de Huntington
Deseja a todos os seus Associados e Amigos que o brilho do Natal ilumine todos os dias do Novo Ano com a mesma intensidade de Amor, Paz e Esperança.
BOAS FESTAS!
O novo site da IHA está já activo e conta com uma secção de histórias/testemunhos pessoais sobre a experiência de viver numa família afectada pela doença de Huntington.
Esta secção tem contributos de pessoas de todo o mundo, incluindo o de 4 famílias portuguesas, às quais a APDH agradece a disponibilidade e generosidade desta partilha.
Podem encontrar as histórias na secção “My Story – Living with HD”
Acesso ao novo site da IHA aqui.
Duas investigações recentes sobre os efeitos do exercício físico na DH são analisadas detalhadamente neste artigo.
Conclui-se que o exercício físico é, de facto, bom para os doentes.
No entanto, o artigo alerta para a necessidade de analisar os resultados dos estudos científicos com muita atenção e cautela – nem sempre o que se anuncia é completamente verdade.
Ler o artigo completo aqui.
Uma equipa da Universidade de Coimbra, liderada pela Prof. Ana Cristina Rego, recebeu ontem o prémio “Mantero Belard”, da Santa Casa da Misericórdia, para desenvolver um Projecto de Investigação sobre a doença de Huntington.
Como explicado no artigo do Jornal Público publicado ontem,
<< Os cientistas tencionam estudar um potencial mecanismo responsável pela neurodegenerescência característica desta doença: o chamado “stress oxidativo” – que produz, entre outros, radicais livres tóxicos para os neurónios – causado pelo mau funcionamento das mitocôndrias (as “baterias” das células). Aos estudos em animais, que envolverão técnicas de imagiologia cerebral, seguir-se-ão, explicam os cientistas no resumo do seu Projecto, análises por ressonância magnética do cérebro de pessoas em estados pré-sintomáticos e sintomáticos da doença de Huntington, “para estudar o impacto do stress oxidativo nas funções dos circuitos cerebrais afectados pela doença”. >>
Mais um desenvolvimento muito importante no campo da investigação sobre a doença de Huntington em Portugal.
Ler o artigo completo aqui.